As memórias são como os pássaros. Chegam batidas ao vento. Que batem asas e vão. Que adormecem entre nuvens. Como em gaiolas abertas. Que cantam ao ouvido. E poisam no silêncio. Por vezes dá pena. Algumas vão sem voltar.
Mas há gaiolas com tempo dentro, lá guardado para recordar.
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